Há quem se habitue-e transforme isso numa rotina a ser mestre na arte de se eganar a si próprio- daí a enganar-se a respeito dos outros só vai apenas um passo...o teu post é muito oportuno porque induz a essa reflexão pertinente.
É sempre uma satisfação ler as letras de seu Millôr, brasileiro em estado puro da crítica social e que é capaz de se rir de si próprio, capacidade crítica (essa sim) que não está ao alcance de todos.
13 comentários:
Há quem se habitue-e transforme isso numa rotina a ser mestre na arte de se eganar a si próprio- daí a enganar-se a respeito dos outros só vai apenas um passo...o teu post é muito oportuno porque induz a essa reflexão pertinente.
abraços
Millôr Fernandes, tem razão. A crítica, se é desonesta é sempre arrasadora... Quanto às máquinas, pensando bem...
Um abraço.
se formos desonestos connosco mais fácil é sermos com os outros e criar situações irremediáveis
só isso?
mesmo?
e a alma?
:)
_____________________.beijo.
OMark Twain também tinha razão ao aconselhar a compra de terra, já que ela não se fabrica mais.
Ou seja, acreditamos nos nossos próprios enganos. Acho que é possível, sim.
Quanto às máquinas, há tanta coisa que não conseguem substituir... **
Serão as máquinas desonestas ???
Abraço.
no caso, oshima, é uma personagem que inventei para o ´"império" de um dizer....mais dentro e mais fundo. como no rio Li....na fronteira da China....
obrigada.
beijo.
Humor nonsense, que por vezes nos revela verdades bem profundas!Como essa de fazer a caricatura e depois aceitá-la como verdade...
Quanto à segunda:
Isso era o que queriam os mais endinheirados...
Se o pobre paga, ainda pagava mais...
Um abraço
Caro José,
É sempre uma satisfação ler as letras de seu Millôr, brasileiro em estado puro da crítica social e que é capaz de se rir de si próprio, capacidade crítica (essa sim) que não está ao alcance de todos.
Abraço.
Mais uma vez, bela escolha de palavras e imagem.
É um ciclo vicioso, criticar desonestamente. Chega uma certa altura em que moldamo-nos a nossa maneira de ver.
Há criticas tão devastadoras que não só consomem a ideia como todo o alicerce...
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